15 coisas na internet que irritam profundamente
Todos gostam da internet. Ela facilita a vida, nos dá mais conhecimento e acesso a coisas que estariam fora de mão. Mas ela também irrita. Veja 15 exemplos
Victor Caputo
Publicado em 30 de maio de 2014 às 13h22.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h11.
São Paulo – Na maior parte do tempo, a internet é uma ferramenta maravilhosa. Mas ela também tem seu lado negativo. Algumas coisas que vieram com ela são profundamente irritantes. Solicitações de vidas no Candy Crush, atualizações constantes de aplicativos e spams. Como é possível não se incomodar com esse tipo de coisa? A seguir, 15 coisas que irritam profundamente na internet.
Uma das coisas mais chatas do Facebook é receber aqueles convites para jogos. Eles sempre estão disfarçados de alguma outra coisa: pedidos de vidas, de dinheirinho virtual ou qualquer outra coisa. Por lá, as coisas são em fases e talvez no futuro sirvam para dividir as eras da internet. Era Farmville, Era Candy Crush e assim vai.
Um dos pontos altos da internet é permite que todos se expressem, discutam ideias e digam suas opiniões. Mas isso, às vezes, vem de forma estranha e no momento errado. Muitos comentários em sites e redes sociais fogem do assunto e acabam por desviar a discussão de algo que poderia ser importante. A propósito, já estamos esperando comentários contra o PT nesta galeria.
Isso vale desde computadores até smartphones . Já parou para olhar quantos apps e programas são atualizados semanalmente? Muitos. É claro que as atualizações são importantes, principalmente por questões de segurança. Mesmo assim, elas podem ser inconvenientes. A Adobe , por exemplo, deve ser dona de algum recorde de atualizações.
Convenhamos, o Facebook é uma ferramenta misteriosa. Os seus menus de configurações escondem mais do que mostram. É difícil saber aonde ir para acessar algo da sua conta. As opções de privacidade são tantas que deixam os usuários confusos, em vez de ajudar a mostrar apenas o que se quer na rede social .
Parece cada vez mais comum que bancos de dados de grandes sites sejam violados. Um exemplo recente é do eBay. O problema é que o hacker costuma ter acesso ao endereço de e-mail e a senha usada naquele site. Ou seja, qualquer outro serviço no qual a senha seja a mesma pode ser acessado. Para evitar problemas, é preciso trocar a senha de tudo que compartilhe a palavra chave. Haja criatividade.
Esse ponto dá dor de cabeça principalmente a usuários de Mac . Não é raro que a atualização do MacOS quebre o Java, que para de funcionar. Isso acaba trazendo um problemão: fica impossível acessar alguns bancos em suas versões virtuais. Se online banking deveria facilitar a vida, com esses problemas pode fazer com que o pagamento de uma conta atrase.
Talvez smartphones e dispositivos móveis façam sucesso no futuro? Não, eles já são uma realidade. Não ter uma versão móvel para um site hoje em dia é um atraso. É extremamente desmotivador abrir um site e dar de cara com aquele monte de letras pequenas e textos que não se adaptam à tela e é preciso ficar rolando de um lado para o outro para ler um parágrafo.
Os CAPTCHA (criados por Luis von Ahn, na foto ao lado) são aquelas letras que é preciso digitar para provar que você é um humano. Depois de preencher aquele formulário gigantesco, ainda aparece um último desafio: desafiar todas as regras da leitura para entender quais são aquelas letra tortas. Errar algumas vezes pode significar uma queda drástica na qualidade de humor do internauta.
Algumas dezenas de abas abertas e eis que as primeiras notas começam a soar no fone ou nas caixas de som. Qual a necessidade de um site que toca música automaticamente? Nenhuma, serve apenas para perturbar e afastar os visitantes.
Abra a App Store em um iPhone ou iPad . Qualquer aplicativo pago tem seu preço em dólares. A solução é fazer uma conversão nas coxas para chegar a um valor em reais aproximado. Mas a Apple não é a única nessa modalidade de inconveniência. O Spotify , recém-chegado ao Brasil, cobra sua assinatura em dólares também.
Foi-se o tempo que era fácil fugir de um spammer (sistema que envia spams por e-mail). Eles estão cada vez mais refinados tecnologicamente. São capazes de mudar de e-mail para driblar bloqueios a certos endereços. Com isso, a caixa de entrada fica cheia de mensagens não desejadas. O jeito é confiar nos filtros dos serviços de e-mails e continuar denunciando os que não forem pegos automaticamente.
Twitter e Facebook podem ser boas ferramentas para contatos profissionais, além do LinkedIn. Mas é preciso tomar cuidado para não misturar as coisas. Usar um perfil pessoal para, principalmente, divulgar uma vida profissional pode ser bem chato. Os amigos não estão no Facebook para ver as glórias profissionais de outra pessoa. Desse jeito, o mais provável é tomar um unfollow.
Quase sempre é preciso fornecer um endereço de e-mail para fazer o cadastro em algum site. O que não se espero é que a partir daquele momento, a sua caixa de entrada passe a ser uma continuação daquele site. São tantas mensagens enviadas, algumas vezes diariamente, que a única vontade é desfazer o cadastro e tirar o e-mail da lista do site.
Quando você menos espera, um anúncio consegue driblar o anti-pop up do navegador e pular bem na sua cara. Com o tempo, isso está ficando cada vez mais raro, mas vez ou outra, algum deles ainda consegue, de alguma forma, aparecer.
Mais lidas
Mais de Tecnologia
EUA impõem novas restrições emchips avançados da TSMC para clientes chineses, diz agênciaTencent e Visa lançam pagamento por palma da mão em Cingapura; primeiro mercado fora da ChinaMídia programática com influenciadores: o plano da BrandLovrs para distribuir R$ 1 bi em 4 anosCanadá ordena fechamento do escritório do TikTok, mas mantém app acessível