Longa duração de bateria é a característica mais aclamada pelos consumidores de smartphones. Ao menos, é o que mostra um estudo da Fortune-SurveyMonkey, divulgado em janeiro deste ano. E a liderança é isolada: 33% querem mais autonomia de uso, enquanto o segundo recurso mais pedido, processadores melhores, ficou com 16% da preferência do público dos Estados Unidos.O INFOlab reuniu os smartphones que conseguiriam os melhores resultados no quesito duração de bateria entre os que estão à venda no Brasil e já foram analisados pela nossa equipe de testes. Confira quais são eles a seguir.
Primeiro celular da Asus no Brasil, o Zenfone 5 peca pela duração de bateria. Ainda assim, ele é um dos melhores da gama de produtos intermediários e fica em último lugar nesta lista com 5 horas e 16 minutos de autonomia de carga.
O Xperia E4 é um smartphone básico, mas a Sony parece não ter limitado sua duração de bateria em função do baixo custo. O aparelho ficou em décimo lugar no ranking, tendo atingido 6 horas e 14 minutos de autonomia de carga. O gadget é vendido por 600 reais e já passou pelas mãos da equipe de testes da INFO.
O Lumia 640 é o Moto G da Microsoft, ou seja, um smartphone bom e barato que roda sistema Windows Phone. No teste de bateria, o aparelho suportou por 6 horas e 30 minutos. Vendido por 600 reais, o celular já foi avaliado pelo INFOlab.
O Novo Moto E melhorou no quesito duração de bateria, mas ainda está longe do topo do ranking desta categoria. Foram 6 horas e 54 minutos de duração de bateria, o que lhe garantiu uma autonomia superior à do Zenfone 5, vendido na mesma faixa de preço. Leia mais sobre o Novo Moto E.
Celular com maior nome que já passou pelo INFOlab, o Samsung Galaxy Win 2 Duos TV, infelizmente, não detém também o posto de aparelho com maior duração de bateria já registrada. Ainda assim, o gadget conseguiu passar por 7 horas e 10 minutos longe da tomada. O produto é vendido por cerca de 750 reais. Conheça melhor esse smartphone no review.
O Lumia 830 é o smartphone da Microsoft com melhor duração de bateria à venda no momento. O aparelho aguentou por 7 horas e 49 minutos o teste de uso intenso do INFOlab, o que lhe garantiu a quinta colocação neste ranking. O produto custa por volta de 750 reais.
Com tela grande, o Zenfone 6 também tem uma bateria com uma capacidade respeitável: 3 300 mAh. Por conta disso, o produto obteve o resultado de 7 horas e 57 minutos nos testes. À venda por 1 mil reais, o Zenfone 6 já foi analisado pelo INFOlab.
Primeiro smartphone da Xiaomi no Brasil, o Redmi 2 surpreendeu tanto pelo baixo custo quanto pela duração de bateria. Vendido a 500 reais, o produto conseguiu passar por 9 horas e 9 minutos de simulação de uso intenso. Leia o review completo.
O smartphone Galaxy A5 é o terceiro colocado do ranking. Com 9 horas e 9 minutos de autonomia de energia, o gadget obteve o resultado graças à sua tela Amoled, cujos pixels permanecem apagados nos pontos pretos da imagem exibida. O Galaxy A5 pode ser encontrado por 980 reais no Brasil. Leia o review.
Também com uma tela Amoled, o Galaxy A3, da Samsung, conseguiu um dos melhores resultados no quesito duração de bateria. Foram 9 horas e 32 minutos no teste do INFOlab. A própria fabricante lançou um smartphone com autonomia de uso similar no ano passado, e ele não era um produto intermediário, mas, sim, um topo de linha: o Galaxy S5. A Samsung trouxe essa característica para os aparelhos de menos de 1 mil reais cerca de um ano após ter conseguido um bom desempenho de gestão de bateria no seu produto mais caro. O Galaxy A3 custa por volta de 800 reais. Conheça-o em detalhes no nosso review.
O campeão do quesito duração de bateria no momento é o Moto G de terceira geração. O produto passou por 10 horas e 8 minutos no teste do INFOlab. Esse tempo chega a ser maior do que o que vimos smartphones mais caros, como o LG G4, que permaneceu ligado por 8 horas e 20 minutos nas mesmas condições. O produto custa 980 reais. Leia mais detalhes sobre o Moto G no nosso review.
Segundo levantamento do LinkedIn, proporção de mulheres na cibersegurança no Brasil cresce 4,45%, a maior do mundo; setor poderia crescer 41,7% se todos os qualificados estivessem empregados na área
:format(webp))
:format(webp))
:format(webp))
:format(webp))
:format(webp))
:format(webp))
:format(webp))
:format(webp))
:format(webp))
:format(webp))