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Logística está tão instável quando criptomoeda, diz diretor da bolsa de Singapura

William Chin fala sobre os riscos geopolíticos e como o Brasil ficou para trás no movimento de nearshoring

William Chin, diretor de commodities da bolsa de valores de Singapura, e um dos maiores especialistas em logística do mundo, diz que esse mercado deve continuar tão volátil quanto o de criptomoedas. (Leandro Fonseca/Exame)

William Chin, diretor de commodities da bolsa de valores de Singapura, e um dos maiores especialistas em logística do mundo, diz que esse mercado deve continuar tão volátil quanto o de criptomoedas. (Leandro Fonseca/Exame)

Rafael Balago
Rafael Balago

Repórter de macroeconomia

Publicado em 22 de março de 2024 às 06h00.

Interrupções nas cadeias de logística, com falhas e atrasos nas entregas de produtos, se tornaram notícia comum nesta década. O problema começou na pandemia, em 2020, quando fábricas fecharam as portas e faltavam trabalhadores em portos, galpões e nas cabines de caminhões. Depois vieram outros entraves, como a guerra na Ucrânia, a partir de 2022, e o conflito entre Israel e o Hamas, que se intensificou nos últimos meses e afetou indiretamente o tráfego de navios no Canal de Suez, no Egito, uma das rotas navais mais movimentadas do planeta.

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