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A viagem da CVC para o futuro do turismo

A pandemia pegou a maior operadora de turismo brasileira no meio de uma reestruturação. Agora, a empresa corre para adequar os planos

CVC: empresa corre para adequar os planos ao momento global de viagens mais curtas e caixa apertado (TALES Azzi/Pulsar)

CVC: empresa corre para adequar os planos ao momento global de viagens mais curtas e caixa apertado (TALES Azzi/Pulsar)

Karin Salomão

Karin Salomão

Publicado em 24 de setembro de 2020 às 06h00.

Última atualização em 27 de setembro de 2020 às 10h19.

Quando a pandemia do novo coronavírus atingiu o Brasil, em fevereiro, o turismo praticamente deixou de existir. Enquanto os viajantes se recolhiam, companhias aéreas trancaram seus aviões nos hangares, hotéis fecharam as portas, parques de diversão e teatros silenciaram. Do dia para a noite, o setor que emprega 6,9 milhões de trabalhadores e contribui com cerca de 4% do produto interno bruto (271 bilhões de reais) parou. O baque foi ainda maior para a CVC.

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