Campanha de lançamento do Chevrolet Tracker: desejos mapeados (Divulgação/Divulgação)
Redação Exame
Publicado em 26 de abril de 2023 às 06h00.
Atuo há mais de 30 anos na indústria criativa. Mas, brincando um pouco com outra indústria, nunca me considerei um driblador, um craque, e sim um volante raçudo, técnico e determinado. Eu comecei trabalhando com varejo, que era o patinho feio da propaganda, e sempre tive as vendas e o resultado como únicos objetivos. Precisei me apaixonar pelo que fazia, era meu ganha-pão, precisava ver beleza no ofício. E, nesse processo, fui tendo cada vez mais admiração e respeito pelos clientes, me apaixonando verdadeiramente pelos problemas que apareciam e buscando a criatividade como ferramenta para alcançar o resultado para o produto, o serviço ou a marca. Talvez isso tenha feito com que eu estivesse mais preparado para o atual momento do jogo da publicidade e da comunicação, que ficou milimetricamente metrificado. O digital acelerou transformações na nossa área e impôs novos desafios. As regras do jogo mudaram. E coube a nós aprender a jogar com elas.