El Ateneo, em Buenos Aires: as livrarias não devem morrer (Wikimedia Commons)
Da Redação
Publicado em 27 de setembro de 2013 às 06h33.
São Paulo - Em tese, a pequena livraria da americana Keebe Fitch, a McIntyre’s Books, em Pittsboro, na Carolina do Norte, já deveria ter fechado as portas. Keebe viu o avanço das grandes redes, como Barnes & Noble, nos anos 90. Testemunhou também a explosão das vendas pela internet, sobretudo o fenômeno varejista Amazon, nos anos 2000.