Revista Exame

O terremoto coreano que abalou a construtora Gafisa

Enquanto as concorrentes organizam a casa, a tradicional construtora Gafisa está sem rumo após a turbulenta passagem do investidor coreano Mu Hak You

Obra da Gafisa: a construtora segue muito endividada (Alexandre Battibugli/Exame)

Obra da Gafisa: a construtora segue muito endividada (Alexandre Battibugli/Exame)

DG

Denyse Godoy

Publicado em 28 de fevereiro de 2019 às 05h50.

Última atualização em 28 de fevereiro de 2019 às 05h50.

Desde que a recessão acabou, no final de 2016, as construtoras brasileiras estão ansiosas por retomar o crescimento. Tendo ainda vivas as boas lembranças do último ciclo de avanço, que durou de 2010 a 2013, e as lições da subsequente derrocada, elas seguem monitorando de perto os dados de emprego e crédito. Enquanto esperam um sinal contundente de melhora, reforçam o caixa, reduzem o endividamento, aproveitam os preços mais baixos para comprar terrenos, azeitam os processos de execução de obras.

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