Revista Exame

Tanta pressa para nada

Dona de 40% do laboratório Teuto, a americana Pfizer poderia comprar os outros 60% em 2014. Para vender mais caro, o Teuto cresceu como nunca. Mas a Pfizer não quis fechar negócio — e está tudo suspenso

Marcelo Leite, do Teuto: no comando de uma empresa em compasso de espera (Germano Lüders/EXAME)

Marcelo Leite, do Teuto: no comando de uma empresa em compasso de espera (Germano Lüders/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2014 às 05h00.

São Paulo - Maior farmacêutica do mundo, a americana Pfizer tem 58 fábricas em 150 países e fatura mais de 50 bilhões de dólares por ano. É improvável que em qualquer desses lugares esteja enfrentando uma situação tão inusitada quanto na cidade goiana de Anápolis. O enredo tem de tudo um pouco: ganância, uma família em crise, uma morte e um negócio bilionário em suspenso.

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