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Inpasa investe em biocombustíveis e mira ecossistema completo, do etanol ao sorgo

Na busca para se tornar líder global na produção de etanol de milho, a Inpasa constrói um ecossistema que vai do biocombustível à ração — e passa pelo sorgo

Usina Inpasa, em Sinop (MT): considerada a maior refinaria de etanol de milho do mundo, em 2024 processou cerca de 4,6 milhões de toneladas de milho e 2,1 bilhões de litros do biocombustível (Inpasa/Divulgação)

Usina Inpasa, em Sinop (MT): considerada a maior refinaria de etanol de milho do mundo, em 2024 processou cerca de 4,6 milhões de toneladas de milho e 2,1 bilhões de litros do biocombustível (Inpasa/Divulgação)

César H. S. Rezende
César H. S. Rezende

Repórter de agro e macroeconomia

Publicado em 20 de março de 2025 às 06h00.

Última atualização em 20 de março de 2025 às 09h31.

A Inpasa, biorrefinaria que detém 50% do mercado de produção de etanol de milho no Brasil, tem uma ambição: no longo prazo, quer se tornar um ecossistema completo para o setor de biocombustíveis, que vai do etanol de milho à produção de ração animal — e passa pelo uso de sorgo.

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