Exclusivo para assinantes
Ana Karina Bortoni Dias: a diversidade de ideias ajuda nas tomadas de decisão do banco (Germano Lüders/Exame)
Marcelo Sakate
Publicado em 22 de outubro de 2020 às 05h33.
Como um banco médio com 90 anos reage a uma crise que fechou agências de rua? Para o Bmg, com um modelo definido como “figital”. É uma daquelas expressões das quais pouco se falava antes da pandemia e que, em questão de meses, se tornaram clichês. Como “novo normal” e tantas outras. Mas, para a presidente do banco mineiro, Ana Karina Bortoni Dias, é algo que vai além do jogo de palavras.