Revista Exame

Os hobbies do executivo à frente da TAG Heuer no Brasil

Freddy Rabbat, diretor da operação brasileira da relojoaria suíça, gosta de pedalar bicicletas modernas e dirigir carros antigos

Freddy Rabbat, diretor da operação brasileira da TAG Heuer (Eduardo Frazão/Exame)

Freddy Rabbat, diretor da operação brasileira da TAG Heuer (Eduardo Frazão/Exame)

Ivan Padilla

Ivan Padilla

Publicado em 18 de novembro de 2021 às 05h18.

Freddy Rabbat trabalha com comércio exterior há quatro décadas e está no mercado de luxo há 31 anos, sendo os últimos seis anos à frente da operação da TAG Heuer no Brasil. Como presidente da Associação Brasileira de Empresas de Luxo, tem comemorado o bom momento do setor.

A vida está mais complexa, a rotina mais intensa. Mas a EXAME pode ajudar a manter a mente em foco: saiba como.

“Nosso consumidor que comprava fora ficou aqui. O mercado de relógios no Brasil cresceu quase três vezes”, afirma. É uma velocidade comparável à de um Porsche, marca da qual Rabbat, um apaixonado por automobilismo, é fã. “Sempre acompanhei a história da Porsche, desde o carro dos sonhos dos yuppies até a quase falência na década de 1990. Meu sonho é ver um filme com a saga da família”, diz.

Mas ele prefere os modelos mais antigos. “Adoro garimpar peças originais para restaurar um carro de época”, afirma. Seu outro hobby é pedalar. “Não subo em uma bicicleta para andar menos de 3 horas. Prefiro as de triatlo, apesar de não competir na modalidade.”  

(Arte/Exame)

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