Fabio Pacini, diretor de finanças da Cateno: em busca de novos mercados (Leandro Fonseca/Exame)
A Cateno, empresa de soluções de meios de pagamento, resultado de uma sociedade entre o Banco do Brasil e a credenciadora de cartões Cielo, já nasceu grande em 2015. Mas isso não é desculpa para deixar de investir em novos projetos e ganhar ainda mais mercado.
Em 2019, a empresa focou a transformação digital para aumentar a eficiência e a satisfação do cliente final. Foram três as principais ações: melhoria do app do Ourocard, implantação do atendimento por WhatsApp com inteligência artificial e expansão da comercialização no ambiente digital.
E no final do ano começou a investir para ampliar a democratização dos serviços financeiros com a abertura de sua conta digital, que tem funcionalidades como TED, pagamento de contas e transferências.
Até setembro deste ano, foram 250.000 cartões emitidos e 1,6 milhão de transações com a Cielo Pay, seu principal parceiro. Com essas ações, a Cateno está de olho no Pix, sistema de pagamento instantâneo desenvolvido pelo Banco Central que entra em vigor em novembro.
“O Pix será a transformação dos pagamentos no Brasil”, diz Fabio Pacini, diretor de finanças da Cateno. “Sem a nossa plataforma, teríamos mais dificuldade de estar aderentes ao sistema.”