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Oi tem futuro fora da recuperação judicial — só falta querer

Em recuperação judicial há um ano, a operadora Oi não se acerta com os credores e sofre ameaça de intervenção.

Loja da Oi: a empresa aumentou seus investimentos e melhorou os índices 
de qualidade (Germano Luders/Exame)

Loja da Oi: a empresa aumentou seus investimentos e melhorou os índices de qualidade (Germano Luders/Exame)

AP

Ana Paula Ragazzi

Publicado em 3 de junho de 2017 às 05h55.

Última atualização em 3 de junho de 2017 às 05h55.

São Paulo — O ano de 2017 parece comprovar que, quando se trata de um país como o Brasil, não convém duvidar de nada: o bizarro pode, sim, acontecer. É até provável que aconteça. Um presidente gravado na calada da noite, um empresário que entrega todo mundo e se manda para o exílio, um processo de impeachment por ano... Está acontecendo de tudo. Mas seria engano imaginar que é só em Brasília que o inacreditável está se tornando verdade. O mundo dos negócios está fazendo sua parte. O caso em questão é a rumorosa recuperação judicial da operadora de telefonia Oi.

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