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Presidencialismo tende a ser menos corrupto, diz economista

O economista italiano Guido Tabellini, referência mundial em estudos sobre o impacto da política na economia, diz que não mudaria o presidencialismo no Brasil.

Guido Tabellini, da universidade Luigi Bocconi: turbulências são normais numa democracia jovem como a brasileira  (Sérgio Garcia/AFP Photo)

Guido Tabellini, da universidade Luigi Bocconi: turbulências são normais numa democracia jovem como a brasileira (Sérgio Garcia/AFP Photo)

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Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2016 às 05h56.

São Paulo — O Brasil enfrenta o segundo processo de impeachment de um presidente da República em 32 anos de redemocratização. O momento atual traz à tona questionamentos sobre o regime presidencialista, em que o eleito para o Executivo concentra amplos poderes. A opção seria o parlamentarismo, em que um primeiro-ministro, escolhido pela maioria do Congresso, chefia o governo.

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