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Para Delfim Netto, “o poder hoje está no Congresso”

Para o ex-ministro Delfim Netto, o presidente Jair Bolsonaro pode fazer um bom governo. Mas tem de aceitar que o protagonismo está com o Parlamento

Delfim Netto: “O Congresso sentiu o gostinho de sangue” (Germano Lüders/Exame)

Delfim Netto: “O Congresso sentiu o gostinho de sangue” (Germano Lüders/Exame)

AJ

André Jankavski

Publicado em 11 de abril de 2019 às 05h49.

Última atualização em 25 de julho de 2019 às 11h54.

O economista Antônio Delfim Netto está próximo de completar 91 anos. A experiência de ter sido ministro e ter passado como observador por diversos governos, aliada à lucidez com que trata os eventos políticos e econômicos, confere um peso especial à sua análise do início conturbado do mandato de Jair Bolsonaro. Para Delfim Netto, no entanto, o protagonismo do momento não está com o presidente, e sim com o Congresso.

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