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A globalização do BTG Pactual, nas palavras de André Esteves

Ao comprar o banco suíço BSI por 3,7 bilhões de reais, o BTG Pactual faz seu mais agressivo movimento no exterior. Com ele, mais da metade das receitas do banco de André Esteves virá de fora


	André Esteves: “Períodos de baixo crescimento são piores para a atividade bancária”
 (Lailson Santos/VEJA)

André Esteves: “Períodos de baixo crescimento são piores para a atividade bancária” (Lailson Santos/VEJA)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2014 às 06h00.

São Paulo - A compra do banco suí­ço BSI por 3,7 bilhões de reais, anunciada no dia 14, foi um marco para o banco de investimento BTG Pactual. Após a conclusão do negócio, que precisa ser aprovado por reguladores, pouco mais da metade das receitas e do lucro do BTG virá de operações no exterior — e dois terços dos cerca de 3 000 funcionários estarão fora do país.

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