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O fim do efeito batom?

Em tempos de crise, a venda do cosmético costuma crescer. Mas esse fenômeno pode estar com os dias contados

Foto: Getty Images /

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Ivan Padilla

Ivan Padilla

Publicado em 23 de abril de 2020 às 05h30.

Última atualização em 12 de fevereiro de 2021 às 13h15.

“A beleza é o seu dever.” Esse foi o slogan propagado pelo governo britânico à  população de mulheres na Segunda Guerra Mundial. Mesmo com a indústria voltada para a produção de equipamentos bélicos e gêneros de primeira necessidade, o batom continuou sendo fabricado. Para o ministro Winston Churchill, o ato de se maquiar tinha um significado patriótico. “Churchill entendeu que usar batom fazia com que as mulheres se sentissem mais fortes e seguras, sentimentos especialmente apreciados em tempos de crise”, conta Rachel Felder, jornalista da The New Yorker, no livro Red Lipstick: an Ode to a Beauty Icon (“Batom vermelho: uma ode a um ícone de beleza”, numa tradução livre).

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