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Sete Perguntas | O coronavírus e o comércio mundial

Para Roberto Azevêdo, diretor-geral da OMC, é preciso manter a abertura comercial para absorver os choques, como os causados pela epidemia na China

Azevêdo, da OMC: “Esse não é um choque estrutural, mas temporário” | Seong Joon Cho/Bloomberg/Getty Images /  (Seong Joon Cho/Bloomberg/Getty Images)

Azevêdo, da OMC: “Esse não é um choque estrutural, mas temporário” | Seong Joon Cho/Bloomberg/Getty Images / (Seong Joon Cho/Bloomberg/Getty Images)

FS

Filipe Serrano

Publicado em 27 de fevereiro de 2020 às 05h00.

Última atualização em 12 de fevereiro de 2021 às 15h40.

Embora grave, a crise provocada pela epidemia do novo coronavírus Covid-19 na China tende a causar um choque apenas temporário caso a situação volte ao normal no curto prazo. Essa é a avaliação do diplomata brasileiro Roberto Azevêdo, diretor-geral da Organização Mundial do Comércio. Em entrevista à EXAME, ele defende que a abertura comercial dos países é um antídoto para evitar prejuízos mais graves em casos como esse. “Manter o comércio internacional aberto continua sendo a ferramenta mais valiosa para absorver os choques”, diz.

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