Revista Exame

O cabo de guerra do escritório: voltar ou não para o presencial?

De um lado, empresas tentam retomar o trabalho presencial. Do outro, profissionais se recusam a abandonar o home office

Em meio à perspectiva de recessão para o próximo ano e de mais ondas de demissão em empresas de tecnologia, o poder de barganha dos profissionais poderá sumir — e, com ele, o home office (Alistair Berg/Getty Images)

Em meio à perspectiva de recessão para o próximo ano e de mais ondas de demissão em empresas de tecnologia, o poder de barganha dos profissionais poderá sumir — e, com ele, o home office (Alistair Berg/Getty Images)

“O trabalho remoto não é mais aceitável.” Foi assim que, em julho, Elon Musk comunicou aos funcionários da montadora Tesla o fim do home office por ali. A visão do homem mais rico do mundo sobre o local de trabalho é compartilhada por muitos executivos. No início do ano, David Solomon, CEO do Goldman Sachs, ordenou a volta dos funcionários aos escritórios do banco de investimento meses depois de chamar o home office de “aberração”.

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