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Luz no fim da linha da SuperVia no Rio de Janeiro

Detestada pelos passageiros, a SuperVia, que opera os trens metropolitanos do Rio, vê na mudança de comando a chance de melhorar a operação

 (André Valentim/Exame)

(André Valentim/Exame)

DG

Denyse Godoy

Publicado em 30 de janeiro de 2020 às 05h42.

Última atualização em 30 de janeiro de 2020 às 11h12.

Não é à toa que o sistema de trens metropolitanos do Rio de Janeiro, operado desde 1998 pela concessionária SuperVia, tem péssima reputação. À lista de aberrações que já tiveram lugar em seus 270 quilômetros de estradas de ferro — incluindo chicoteamento de passageiros por seguranças para acelerar o embarque e atropelamento de dezenas de adultos e crianças todo ano — somou-se, em setembro de 2019, o sequestro de uma composição por seis traficantes armados com fuzis.

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