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Como fazer — Na Ticket a jornada ficou mais flexível

Um programa de home office possibilitou à empresa economizar espaço no escritório e, ao mesmo tempo, dar mais comodidade aos funcionários

Espaço de coworking na sede da Ticket, em São Paulo: sem postos de trabalho fixos (Germano Lüders/Exame)

Espaço de coworking na sede da Ticket, em São Paulo: sem postos de trabalho fixos (Germano Lüders/Exame)

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Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2019 às 05h14.

Última atualização em 28 de fevereiro de 2019 às 05h14.

No segundo semestre de 2018, a Ticket, empresa especializada em vale-refeição e outros benefícios para trabalhadores, decidiu aprimorar suas práticas de recursos humanos com a criação do programa Flexplace, que possibilita aos funcionários trabalhar em casa dois dias por semana. A adesão é voluntária, vale para todas as áreas e a duração do expediente permanece a mesma, mas os empregados podem ajustar o horário de início e término da jornada conforme suas necessidades. “Não dá mais para trabalhar no esquema antigo. As expectativas dos funcionários mudaram e precisávamos acompanhá-las”, diz José Ricardo Amaro, diretor de recursos humanos da Edenred Brasil, dona da marca Ticket.

A iniciativa é um passo a mais em um processo iniciado em 2005, quando a Ticket adotou home office integral para todos os profissionais da área comercial. Com isso, a companhia pôde desativar seis escritórios, diminuindo as despesas de aluguel. Os profissionais de venda passaram a trabalhar remotamente de segunda a sexta-feira, mas, quando vão à sede da empresa, no bairro paulistano de Pinheiros, podem utilizar a nova área de coworking, criada recentemente com a reforma de dois andares do prédio. O espaço conta com 400 postos de trabalho sem lugares fixos.

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