Biblioteca mantida pela Suzano na Bahia: investimento privado no combate ao analfabetismo funcional (Ricardo Teles/EXAME.com)
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2011 às 11h39.
As crianças da foto abaixo moram no município de Mucuri, na Bahia, e não estão em uma escola pública. A biblioteca, na qual elas se divertem com livros, foi montada pela Suzano Papel e Celulose, e faz parte do Ler É Preciso, programa que a empresa criou para combater o chamado analfabetismo funcional — deficiências na capacidade de ler e compreender o que se lê —, uma condição que atinge 15% da população brasileira entre 15 e 24 anos de idade. No total, são 84 bibliotecas em 11 estados do país que recebem mensalmente cerca de 40 000 crianças, jovens e adultos. O Ler É Preciso é apenas uma das iniciativas da Suzano, que no ano passado investiu 28 milhões de reais em programas voluntários com foco não só em educação mas também em temas como meio ambiente e geração de renda. Um valor que correspondeu a 3,09% de seu lucro bruto em 2009.