Revista Exame

Como os sócios da Cresci e Perdi usam a própria experiência para nutrir franqueados com estratégias

Na Cresci e Perdi, os sócios operam lojas próprias e transmitem as estratégias aos franqueados pelas redes sociais

Sócios da Cresci e Perdi e fundadores do Enjoei: “Vamos dominar uma parcela maior do mercado” (Cresci e Perdi/Divulgação)

Sócios da Cresci e Perdi e fundadores do Enjoei: “Vamos dominar uma parcela maior do mercado” (Cresci e Perdi/Divulgação)

Isabela Rovaroto
Isabela Rovaroto

Repórter de Negócios

Publicado em 25 de janeiro de 2024 às 06h00.

Mais do que fundadores do brechó infantil Cresci e Perdi, os primos paulistas Elaine e Saulo Alves são donos de duas unidades da franquia. A dupla usa a própria experiência na gestão das lojas para criar conteúdos e transmitir as estratégias para a rede de franqueados. Até aqui, um caminho que tem dado certo. Com mais de 430 lojas, a empresa registrou uma receita de 729 milhões de reais em 2023 com a venda de roupas, itens de enxoval, carrinhos e acessórios negociados a preços até 70% mais baratos do que em lojas convencionais. “Temos um perfil no Instagram fechado com os franqueados no qual mostramos como estamos operando nossas lojas na prática”, afirma Saulo Alves, fundador e COO da Cresci e Perdi.

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