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Esquadrão anti-Miami ataca no mercado de produtos para bebês

O comércio eletrônico brasileiro vive uma farra de investimentos de fundos internacionais. O último segmento da lista é de produtos para bebês


	Juliana e Simão, do Bebê Store: 30 milhões de reais de investimento
 (Germano Lüders/EXAME)

Juliana e Simão, do Bebê Store: 30 milhões de reais de investimento (Germano Lüders/EXAME)

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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 15h37.

São Paulo - O melhor lugar para entender o mercado brasileiro de produtos para bebês é um aeroporto internacional. Todos os dias, dezenas de casais desembarcam no país vindos de Miami com as malas abarrotadas de roupinhas, brinquedos, carrinhos, mamadeiras, assentos para carro, babás eletrônicas e bugigangas de todo tipo.

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