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Equilíbrio frágil entre alavancar comércio exterior e polêmicas internacionais

Lula trabalha para recuperar o prestígio do Brasil no mundo, quer corrente de comércio de 1 trilhão de dólares, mas derrapa em apr­­oximação ideológica e declarações polêmicas sobre conflitos

Lula, na ONU: presidente intensificou viagens internacionais desde que voltou ao poder (Leandro Fonseca/Exame)

Lula, na ONU: presidente intensificou viagens internacionais desde que voltou ao poder (Leandro Fonseca/Exame)

Antonio Temóteo
Antonio Temóteo

Repórter especial de Macroeconomia

Publicado em 22 de agosto de 2024 às 06h00.

Última atualização em 22 de agosto de 2024 às 13h02.

“Eu acho que a Venezuela vive um regime muito desagradável. Não acho que é ditadura, é diferente de ditadura, é um governo com viés autoritário.” Nenhum tema de política externa deixa o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas cordas como a Venezuela. Na sexta-feira 16 de agosto, em entrevista à Rádio Gaúcha, Lula voltou a cobrar a divulgação das atas eleitorais no país vizinho, mas continua evitando um tom de crítica direta. Para as ambições brasileiras de ser líder regional e global num mundo cada vez mais polarizado, a falta de clareza em temas como esse segue sendo uma fragilidade, segundo especialistas ouvidos pela EXAME.

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