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No Boticário, 200 sucessões em dois anos

Como o grupo O Boticário se prepara para lidar com a sucessão simultânea de centenas de franqueados — um movimento que pode definir sua própria expansão no futuro

Artur Grynbaum, presidente do BoticárIo: plano de abrir 100 lojas em 2011 — a maior parte delas com os atuais franqueados (Joel Rocha/EXAME.com)

Artur Grynbaum, presidente do BoticárIo: plano de abrir 100 lojas em 2011 — a maior parte delas com os atuais franqueados (Joel Rocha/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2011 às 11h40.

Passar sem cicatrizes por uma sucessão é tarefa difícil para qualquer companhia. Quando a troca acontece dentro de uma empresa familiar, sujeita a eventuais disputas financeiras e emocionais que passam de geração para geração, a chance de ocorrerem conflitos só aumenta. Os executivos do Boticário, maior rede de lojas de cosméticos do mundo, com vendas de 4 bilhões de reais em 2010, estão neste momento diante da missão de evitar que o processo sucessório comprometa o futuro do negócio — um desafio multiplicado por duas centenas de vezes.

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