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Os 4 segredos do iFood para crescer sem perder a mão

No último ano, o número de pedidos realizados pelo app iFood aumentou 124%. Veja quais os segredos do app para crescer sem perder a qualidade

A Chapa: sanduíche da loja pode ser comprado pelo iFood (Germano Lüders/Exame)

A Chapa: sanduíche da loja pode ser comprado pelo iFood (Germano Lüders/Exame)

Marina Filippe

Marina Filippe

Publicado em 16 de novembro de 2017 às 05h11.

Última atualização em 17 de novembro de 2017 às 14h19.

Criada em 2011 por uma dupla de paulistanos, a empresa de entrega de comida iFood iniciou uma fase de expansão acelerada dois anos mais tarde. Desde 2013, com o investimento da brasileira Movile, a companhia realizou 22 aquisições.

Hoje, há entregas por todo o Brasil, além de países como Argentina, México e Colômbia. Mais recentemente, em paralelo à expansão geográfica, uma das principais metas é adaptar a própria estrutura para melhorar o atendimento e aumentar a fidelidade dos 4,5 milhões de clientes — o dobro em relação há um ano. Os pedidos aumentaram 124% no mesmo período.

Atualmente são feitos até 50 pedidos por segundo em horários de pico. Entre as medidas tomadas está a criação de uma área de atendimento especializada para clientes e outra para a base de restaurantes credenciados, além da implantação de novas formas de pagamento, como débito online, e o aprimoramento de tecnologia — que diminui o tempo de aceitação do pagamento e a transmissão do pedido para o restaurante de 90 segundos para 5.

“Testamos novas melhorias o tempo todo. Muita coisa dá errado, mas o que dá certo é logo incorporado”, afirma Tiago Luz, diretor de operações do iFood. Veja a seguir as mudanças realizadas e os resultados obtidos.

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