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O que Haddad e Bolsonaro podem fazer pela economia

Com Fernando Haddad ou Jair Bolsonaro — quais são os cenários mais prováveis para o PIB, o câmbio, os juros e o emprego em cada possível governo

Haddad e Bolsonaro: partidos preferem não declarar apoio a nenhum dos candidatos (Montagem/Exame)

Haddad e Bolsonaro: partidos preferem não declarar apoio a nenhum dos candidatos (Montagem/Exame)

GN

Giuliana Napolitano

Publicado em 11 de outubro de 2018 às 05h58.

Última atualização em 11 de outubro de 2018 às 05h58.

No domingo 7 de outubro, o Brasil assistiu atônito à apuração dos votos das eleições. Houve surpresas em diferentes níveis. Políticos com décadas de vida pública, como Eunício Oliveira e Romero Jucá, não se reelegeram. Um partido nanico, o PSL, de Jair Bolsonaro, tornou-se o segundo maior da Câmara. E — o que mais mobilizou as atenções — o próprio Bolsonaro chegou perto de liquidar a fatura logo no primeiro turno. Terminou com 46% dos votos válidos, mais do que previam as pesquisas de intenção de voto e longe dos 29% do segundo colocado, Fernando Haddad.

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