Haddad e Bolsonaro: partidos preferem não declarar apoio a nenhum dos candidatos (Montagem/Exame)
Giuliana Napolitano
Publicado em 11 de outubro de 2018 às 05h58.
Última atualização em 11 de outubro de 2018 às 05h58.
No domingo 7 de outubro, o Brasil assistiu atônito à apuração dos votos das eleições. Houve surpresas em diferentes níveis. Políticos com décadas de vida pública, como Eunício Oliveira e Romero Jucá, não se reelegeram. Um partido nanico, o PSL, de Jair Bolsonaro, tornou-se o segundo maior da Câmara. E — o que mais mobilizou as atenções — o próprio Bolsonaro chegou perto de liquidar a fatura logo no primeiro turno. Terminou com 46% dos votos válidos, mais do que previam as pesquisas de intenção de voto e longe dos 29% do segundo colocado, Fernando Haddad.