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Lídia Abdalla, presidente executiva do Sabin: orientações sobre saúde e exames gratuitos para comunidades (Cristiano Mariz/Exame)
Da Redação
Publicado em 22 de novembro de 2018 às 05h04.
Última atualização em 28 de novembro de 2018 às 11h03.
Aos poucos, o mundo parece cada vez mais governado pelas mulheres. Bem, pelo menos no mundo da rede de medicina diagnóstica Sabin. Hoje, de seus quase 4.300 funcionários, 77% são mulheres. No início da década, elas eram 72%. Não é por acaso que a companhia destoa do mar de empresas majoritariamente masculinas. Ela foi fundada por duas mulheres, as biomédicas Janete Vaz e Sandra Soares Costa, e é signatária dos Sete Princípios do Empoderamento Feminino, da ONU Mulheres — que, entre outras coisas, propõe “promover a igualdade através de iniciativas e defesa comunitária”.