Revista Exame

O clube de charutos de Catherine Petit, diretora-geral da Moët Hennessy e Chandon Brasil

Catherine Petit, diretora-geral da Moët Hennessy e Chandon Brasil, aprecia fumar charuto em boa companhia — e de preferência com um espumante

Catherine Petit: hábito como ferramenta de networking (Leandro Fonseca/Exame)

Catherine Petit: hábito como ferramenta de networking (Leandro Fonseca/Exame)

Júlia Storch
Júlia Storch

Repórter de Casual

Publicado em 19 de janeiro de 2023 às 06h00.

Última atualização em 23 de agosto de 2024 às 17h07.

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"O charuto faz parte das coisas boas da vida. Para mim, dá para comparar o charuto com um bom vinho ou champanhe. O charuto envelhece, tem cheiro, alguns são mais leves, outros mais fortes, e há um mundo de harmonização com bebidas”, conta a francesa ­Catherine Petit, diretora-geral da Moët Hennessy e Chandon Brasil, sobre seu hábito. Ao ingressar no mercado de bebidas, Petit passou a se interessar ainda mais pelos charutos, que são degustados acompanhados de uísque, conhaque e até mesmo champanhe e espumante.

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