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Além dos elétricos: o plano da Stellantis para superar a Tesla

Para Antonio Filosa, CEO para a América do Sul do grupo que reúne Fiat, Chrysler, Jeep, Peugeot e Citröen, investidor vai reconhecer outros atributos que se somam ao ganho de escala dos elétricos

Antonio Filosa: Temos o investimento em eletrificação com a rede de parceiros, a tradição de nossas marcas e a capacidade de engenharia: tudo isso deve eliminar a diferença de valor de mercado para outros grupos (Leo Lara Studio Cerri/Divulgação)

Antonio Filosa: Temos o investimento em eletrificação com a rede de parceiros, a tradição de nossas marcas e a capacidade de engenharia: tudo isso deve eliminar a diferença de valor de mercado para outros grupos (Leo Lara Studio Cerri/Divulgação)

MS

Marcelo Sakate

Publicado em 17 de junho de 2021 às 05h41.

Última atualização em 18 de junho de 2021 às 08h14.

Desde que as suas ações estrearam, em 18 de janeiro, a Stellantis tem sido uma das estrelas da indústria automotiva em bolsas globais, fazendo jus ao nome emprestado do latim: na Euronext Paris, a valorização beirava os 50% até o dia 11 de junho. Na bolsa de Nova York, a alta é de 43%. O valor de mercado de cerca de 65 bilhões de dólares do grupo resultante da união da Fiat Chrysler (FCA) com a Peugeot Citroën (PSA) a deixa à frente de novas montadoras elétricas, como as chinesas NIO e Xpeng, mas ainda atrás de rivais tradicionais, como Volkswagen, GM e Toyota, e muito distante da líder Tesla.

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