Revista Exame

Nas faculdades mais arrojadas, nasce a nova engenharia

Com as mudanças tecnológicas, as escolas de engenharia também estão mudando para formar profissionais com perfis adaptados às novas demandas do mercado

Laboratório de engenharia do Insper: curso concebido em um novo formato (Germano Lüders/Exame)

Laboratório de engenharia do Insper: curso concebido em um novo formato (Germano Lüders/Exame)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2018 às 05h01.

Última atualização em 13 de setembro de 2018 às 05h01.

Provas difíceis, horas e horas em sala de aula, cálculo, cálculo e um pouco mais de cálculo. Para muitos profissionais de engenharia, as principais lembranças da graduação giram em torno desses temas — bastante teóricos, pouco práticos e, muitas vezes, em desacordo com as necessidades do mercado de trabalho, que mudam num ritmo mais acelerado do que o ensino. Concebidos numa época em que a indústria e o setor de construção tinham demandas diferentes, até poucos anos atrás a maioria dos cursos de engenharia lembrava linhas de produção. O material básico e teórico era apresentado nos primeiros anos, e só depois de alguns semestres é que o aluno tinha contato com áreas mais especializadas.

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