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A loura ainda não entregou na Schincariol

Mesmo com o lançamento milionário de uma nova marca, a Schincariol não ganhou participação de mercado e iniciou uma onda de demissões — de gerentes a vice-presidente

Paris Hilton na campanha da Devassa Bem Loura: o burburinho foi grande, mas a previsão é que a marca encerre o ano com 0,2% de participação (Divulgação)

Paris Hilton na campanha da Devassa Bem Loura: o burburinho foi grande, mas a previsão é que a marca encerre o ano com 0,2% de participação (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2011 às 11h40.

O empresário paulista Adriano Schincariol protagonizou dois movimentos radicais — e opostos — nos últimos três anos. O primeiro ato começou em 2007, pouco tempo após a morte de seu pai e presidente da cervejaria que leva o sobrenome da família, José Nelson Schincariol. Com a ajuda da consultoria Egon Zehnder, Adriano contratou, em pouco mais de um ano, cerca de 30 executivos de mercado para ocupar os principais postos na administração da empresa — num processo de profissionalização amplo e meteórico. Menos de dois anos depois, porém, a estrutura começou a ser desmontada com a saída do então presidente Fernando Terni e, em seguida, de outros cinco diretores.

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