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Com regras mais duras para promover inclusão, a diversidade vai virar regra na B3

A bolsa brasileira terá metas para inclusão de grupos pouco representados no topo de negócios listados

Empresas com capital aberto na B3 a partir de 2023 terão 12 meses após a batida do sino na B3 para se adequar às novas regras (Julia Jabur/Exame)

Empresas com capital aberto na B3 a partir de 2023 terão 12 meses após a batida do sino na B3 para se adequar às novas regras (Julia Jabur/Exame)

Isabela Rovaroto

Isabela Rovaroto

Publicado em 15 de dezembro de 2022 às 06h00.

A diversidade deve ganhar força nas empresas brasileiras em 2023 — pelo menos naquelas listadas na B3, a bolsa brasileira. No próximo ano, entram em vigor regras mais duras para a inclusão de grupos pouco representados, como mulheres, pretos e pardos, pessoas com deficiência e integrantes da comunidade LGBTI+, em conselhos e na alta direção de empresas com capital aberto. A partir de agora, valerá o princípio conhecido como “pratique ou explique”: as empresas com ações na B3 serão escrutinizadas pela própria bolsa. 

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