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Mingau, baixista do Ultraje a Rigor, é baleado na cabeça em Paraty

Informação foi divulgada por Roger Moreira, vocalista da banda, na madrugada deste domingo

Mingau, baixista do Ultrage a Rigor: músico se envolveu em um incidente com arma de fogo em Paraty (Foto: Reprodução (O Globo)/Divulgação)
Agência o Globo

Agência de notícias

Publicado em 3 de setembro de 2023 às 09h46.

Última atualização em 4 de setembro de 2023 às 08h00.

O baixista do Ultraje a Rigor, Rinaldo Oliveira Amaral, conhecido como Mingau,foi baleado na cabeça em Paraty, litoral Sul do Rio de Janeiro.

A informação foi divulgada pelo vocalista da banda Roger Moreira, no Twitter, na madrugada deste domingo, 3, data em que Mingau faz aniversário.Roger pediu indicações de um neurocirurgião e em seguida pediu orações.

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"Mingau, nosso baixista, foi baleado na cabeça. Está em Paraty e precisa de um neurocirurgião. Se alguém souber de algum disponível, por favor, avise. Obrigado!", disse Roger.

Momentos depois, falou sobre o atendimento médico prestado ao músico. "Já conseguimos tudo de que precisávamos. Mingau já está sendo atendido. Agora pedimos que rezem, orem, pensem positivo. Vamos torcer. Muito obrigado."

O Ultraje a Rigor foi criado em 1980, mas Mingau entrou no grupo apenas em 1999, após a saída de Serginho. Em junho de 2011, a banda passou a fazer parte do elenco do talk show Agora É Tarde, como banda fixa.

Com isso, voltou a ter um maior destaque na grande mídia, se apresentando em grandes festivais. No final de 2013, a banda anunciou a saída da Band e do Agora É Tarde, se juntando, assim, a Danilo Gentili, no The Noite, no SBT.

Desde 2000 Mingau é também guitarrista e vocalista da banda Vega, que tem um som mais pop. Mingau é ainda produtor musical. Ele participou da gravação e dos shows do CD de Dinho Ouro Preto, gravado no Wah-Wash Studio, em 1995, e produziu o primeiro disco do CPM 22, A Alguns Quilômetros de Lugar Nenhum, em 2000, junto com Kuaker. Além disso, possui junto com um amigo um estúdio de gravação chamado F&M.

Nos anos 1980, ele foi guitarrista dos Ratos de Porão. Depois de deixar o grupo, formou a banda 365, já no baixo, com Miro de Melo (bateria), Ari Baltazar (guitarra), Finho (vocal), com a qual gravou só um disco, o auto-intitulado 365. Em 1989, saiu da banda e foi para o Inocentes. Em 1996, tomou a iniciativa de reunir o Olho Seco, então eles lançam o álbum Haverá Futuro? e a banda se desfaz novamente.

Acompanhe tudo sobre:CantoresViolência urbanaParaty (RJ)

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