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Veroni Wine, de vinho vegano, levanta R$ 2 milhões em 56 horas

Com um único rótulo, o Veroni Rosé, a startup vendeu mais de 25 mil garrafas em seu primeiro ano de atividade

(Exame/Divulgação)
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Luciana Lima

Publicado em 26 de fevereiro de 2022 às 12h13.

Com apenas dois anos em atividade, a Veroni Wine tem muito ao que brindar. No começo de fevereiro, a startup brasileira de vinhos veganos levantou mais de 2 milhões de reais em apenas 56 horas.

O financiamento foi feito por meio dabeegin , plataforma de crowdfunding, que oferece participação em startups em troca de investimentos.

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Em 2020, com um único rótulo, o Veroni Rosé, a startup vendeu mais de 25 mil garrafas, ainda em seu primeiro ano em operação. No ano passado, após lançar o seu segundo produto, o Veroni Bianco, a empresa saltou de 1,2 milhão de reais para 2,5 milhões em faturamento.

Livia Marques, CEO da Veroni Wine (Exame/Divulgação)

Segundo Livia Marques, CEO da Veroni Wine, o aumento do consumo da bebida durante a pandemia foi um empurrão para o bom desempenho da startup. “Em casa, as pessoas pesquisaram mais. Quem só bebia em restaurantes passou a frequentar as gôndolas dos supermercados e se abrir para novas marcas”, diz.

Com vinhos veganos produzidos no Chile, a Veroni Wine foca em oferecer versões leves da bebida tradicional e mira em um público mais jovem. “Nós queríamos tirar a ideia do vinho como uma bebida cara e apenas para situações formais”, afirma Marques.

A proposta de trazer uma bebida vegana também não é por acaso. “Desde o começo tínhamos uma preocupação com o lado social e, por isso, 1% das nossas vendas são destinadas para apoiar ONGs do meio ambiente. Fora isso, vimos que tínhamos espaço para uma bebida com esse apelo”.

Com o investimento recebido por meio da beegin, a Veroni Wine vai incluir outros produtos no seu portfólio como mini garrafas de vinho, espumantes e uma versão de vinho tinto mais suave.

Também pretendem abrir operações em mais cinco estados, com foco principalmente no nordeste. “Lá a demanda é alta, mas existe pouca oferta no segmento de vinhos. Fora isso, é uma região que é quente o ano todo, tem tudo a ver com o nosso produto”.

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