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Rede brasileira de cafeterias chega aos EUA

A franquia do Sofá Café deve seguir o modelo da loja localizada nos Jardins, em São Paulo, que é focada em cafés, comidinhas e outros produtos

Xícara de café (Alex Silva/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2013 às 08h27.

São Paulo - O engenheiro florestal Diego Gonzales, de 32 anos, imaginava administrar uma cafeteria apenas depois de se aposentar. Mas por questão de oportunidade, o desejo foi antecipado e ele criou há cerca de um ano e meio o Sofá Café. A rede já conta com três unidades em São Paulo e planeja a expansão por meio de franquias a partir do ano que vem. Nesse meio tempo, a empresa inaugura em maio uma filial em Boston, nos Estados Unidos.

"Sempre tive vontade de ter uma cafeteria. Desde a faculdade eu ia para um café, não ia para bar", lembra Gonzales. Foi durante uma dessas visitas às cafeterias que o engenheiro florestal encontrou uma pequena casa no bairro de Pinheiros, zona oeste de São Paulo. A 'casinha' era perfeita para Gonzales antecipar seus planos. "Vi que esse era o lugar. Tinha um amigo que também queria abrir um negócio e ele entrou como investidor", conta. A dupla investiu R$ 400 mil para inaugurar a unidade, que hoje registra um faturamento médio mensal de R$ 55 mil.

A cafeteria logo ganhou aceitação do público e Gonzales recebe com frequência convites para sociedades e abertura de unidades franqueadas. Foi esse assédio que motivou o plano de expansão que agora será colocado em prática. A franquia da marca, porém, deve seguir o modelo da loja localizada nos Jardins, que é focada em cafés, comidinhas e outros produtos - a primeira unidade, que funciona em Pinheiros, também serve pratos na hora do almoço. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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"Sempre tive vontade de ter uma cafeteria. Desde a faculdade eu ia para um café, não ia para bar", lembra Gonzales. Foi durante uma dessas visitas às cafeterias que o engenheiro florestal encontrou uma pequena casa no bairro de Pinheiros, zona oeste de São Paulo. A 'casinha' era perfeita para Gonzales antecipar seus planos. "Vi que esse era o lugar. Tinha um amigo que também queria abrir um negócio e ele entrou como investidor", conta. A dupla investiu R$ 400 mil para inaugurar a unidade, que hoje registra um faturamento médio mensal de R$ 55 mil.

A cafeteria logo ganhou aceitação do público e Gonzales recebe com frequência convites para sociedades e abertura de unidades franqueadas. Foi esse assédio que motivou o plano de expansão que agora será colocado em prática. A franquia da marca, porém, deve seguir o modelo da loja localizada nos Jardins, que é focada em cafés, comidinhas e outros produtos - a primeira unidade, que funciona em Pinheiros, também serve pratos na hora do almoço. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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