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Quem são os empreendedores digitais no Brasil

Pesquisa revela que homens, com 30 anos e alto nível de escolaridade são maioria entre os empreendedores digitais

Web design (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 18 de novembro de 2011 às 11h22.

São Paulo – Eles reclamam da falta de investidores, são homens, estudaram negócios – e não tecnologia - e estão na casa dos 30 anos. Este é o perfil dos empreendedores digitais brasileiros, segundo o resultado de uma pesquisa elaborada pela Sense Pesquisa e Inteligência de Mercado.

Setenta e cinco por cento dos 707 entrevistados eram homens. Em relação à idade, 61% deles estão entre os 20 e 30 anos e 86% tem renda para estar nas classes A e B.

A pesquisa mostrou ainda que 95% dos nossos empreendedores digitais já fizeram ou estão fazendo um curso superior. A maioria deles estudou comunicação – e não tecnologia. Administração e gestão empresarial e marketing são as áreas de especialização que eles mais se interessam.

Entre os negócios escolhidos, 26% está na área de conteúdo, 25% em social media e 25% em mobile e web. Compras coletivas , leilões virtuais e e-commerce são minoria, com 9% dos negócios.

A principal reclamação dos empreendedores digitais é a falta de investidores. Em seguida, aparecem dificuldades em encontrar mão de obra e falta de políticas governamentais de incentivo. Quase 80% dos entrevistados buscaram o empreendedorismo para trabalhar com o que gosta.

Como já é de se esperar, 93% das startups estão no Sul e Sudeste e 74% tem menos de três anos. Quase 40% abriram o negócio com um sócio e empregam cinco pessoas. Desde o projeto até o lançamento, os empreendedores trabalham até um ano.

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Setenta e cinco por cento dos 707 entrevistados eram homens. Em relação à idade, 61% deles estão entre os 20 e 30 anos e 86% tem renda para estar nas classes A e B.

A pesquisa mostrou ainda que 95% dos nossos empreendedores digitais já fizeram ou estão fazendo um curso superior. A maioria deles estudou comunicação – e não tecnologia. Administração e gestão empresarial e marketing são as áreas de especialização que eles mais se interessam.

Entre os negócios escolhidos, 26% está na área de conteúdo, 25% em social media e 25% em mobile e web. Compras coletivas , leilões virtuais e e-commerce são minoria, com 9% dos negócios.

A principal reclamação dos empreendedores digitais é a falta de investidores. Em seguida, aparecem dificuldades em encontrar mão de obra e falta de políticas governamentais de incentivo. Quase 80% dos entrevistados buscaram o empreendedorismo para trabalhar com o que gosta.

Como já é de se esperar, 93% das startups estão no Sul e Sudeste e 74% tem menos de três anos. Quase 40% abriram o negócio com um sócio e empregam cinco pessoas. Desde o projeto até o lançamento, os empreendedores trabalham até um ano.

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