O clube das startups bilionárias
Conheça cinco empresas que, com menos de cinco anos de vida, já valem mais de US$ 1 bilhão
Da Redação
Publicado em 19 de julho de 2011 às 09h36.
São Paulo – De zero a US$ 20 bilhões em apenas três anos. Esta pode ser a trajetória do Groupon, que deve fazer a abertura do seu capital na bolsa de valores em breve, com a meta de levantar US$ 750 milhões.
Antes mesmo que a companhia entrasse com o pedido de IPO (sigla em inglês para oferta pública inicial de ações), analistas do mercado financeiro estimaram que a companhia, que nasceu em outubro de 2008, poderia ter seu valor elevado para até US$ 20 bilhões com a operação.
Mas o site de compras coletivas não está sozinho no clube das startups bilionárias. Segundo um levantamento do Wall Street Journal, dez jovens empresas de tecnologia ultrapassaram a marca de US$ 1 bilhão de valor ao longo dos últimos dois anos. A lista inclui nomes já bem conhecidos do grande público, como o Twitter, fundado em 2006, e o Facebook, criado em 2004, mas também traz estreantes que, com menos de cinco anos de vida, já fazem parte deste seleto grupo. Saiba quem são elas:
1.Groupon (2008)
Fundado por Andrew Mason, o Groupom deu o pontapé inicial para a frebre das compras coletivas – só no Brasil, são mais de 2 mil sites do gênero. Com pouco mais de dois anos de vida, a empresa “esnobou” uma oferta de US$ 6 bilhões do Google, segundo fontes próximas à negociação.
2.Living Social (2007)
Oferecendo um “super” desconto de até 90% ao dia, em bares, restaurantes e teatros, a LivingSocial foi avaliada recentemente em US$ 3,5 bilhões. Movimentando US$ 1 bilhão ao dia em ofertas, a companhia deve ultrapassar US$ 1 bilhão em receita ainda este ano.
3.Zynga (2007)
Conhecida pelos seus populares jogos para Facebook, como FarmVille e Mafia Wars, a Zynga ajudou a massificar os jogos sociais e tem seu valor estimado entre US$ 15 bilhões e US$ 20 bilhões. A empresa entrou com pedido de abertura de capital e espera levantar mais de US$ 1 bilhão com seu IPO.
4.Better Place (2007)
Reduzir a dependência do global do petróleo é a nada simples missão da Better Place, que investe na criação de infraestrutura para suportar veículos elétricos. Baseada na Califórnia, Estados Unidos, a empresa está construindo sua primeira rede para veículos elétricos em Israel, mas já negocia com mais de 25 geografias ao redor do mundo. A companhia já levantou mais US$ 700 milhões em investimentos de fontes diversas. Em janeiro de 2010, a startup captou 350 milhões em recursos, elevando seu valor de mercado para US$1,25 bilhão.
5.Gilt Groupe (2007)
Especialista na oferta de descontos em roupas e acessórios de luxo online, o clube de compras Gilt Groupe foi fundado por um time de peso da internet, incluindo o co-fundador da agência de marketing digital Doubleclick, Kevin P. Ryan; uma das primeiros executivas do eBay, Alexis Maybank; e da executiva de merchandising das marcas Louis Vuitton e Bulgari, Alexandra Wilkis Wilson. A companhia levantou US$138 milhões em investimentos no início deste ano, rodada que elevou seu valor de mercado para US$ 1 bilhão – embora o negócio ainda esteja no prejuízo.
São Paulo – De zero a US$ 20 bilhões em apenas três anos. Esta pode ser a trajetória do Groupon, que deve fazer a abertura do seu capital na bolsa de valores em breve, com a meta de levantar US$ 750 milhões.
Antes mesmo que a companhia entrasse com o pedido de IPO (sigla em inglês para oferta pública inicial de ações), analistas do mercado financeiro estimaram que a companhia, que nasceu em outubro de 2008, poderia ter seu valor elevado para até US$ 20 bilhões com a operação.
Mas o site de compras coletivas não está sozinho no clube das startups bilionárias. Segundo um levantamento do Wall Street Journal, dez jovens empresas de tecnologia ultrapassaram a marca de US$ 1 bilhão de valor ao longo dos últimos dois anos. A lista inclui nomes já bem conhecidos do grande público, como o Twitter, fundado em 2006, e o Facebook, criado em 2004, mas também traz estreantes que, com menos de cinco anos de vida, já fazem parte deste seleto grupo. Saiba quem são elas:
1.Groupon (2008)
Fundado por Andrew Mason, o Groupom deu o pontapé inicial para a frebre das compras coletivas – só no Brasil, são mais de 2 mil sites do gênero. Com pouco mais de dois anos de vida, a empresa “esnobou” uma oferta de US$ 6 bilhões do Google, segundo fontes próximas à negociação.
2.Living Social (2007)
Oferecendo um “super” desconto de até 90% ao dia, em bares, restaurantes e teatros, a LivingSocial foi avaliada recentemente em US$ 3,5 bilhões. Movimentando US$ 1 bilhão ao dia em ofertas, a companhia deve ultrapassar US$ 1 bilhão em receita ainda este ano.
3.Zynga (2007)
Conhecida pelos seus populares jogos para Facebook, como FarmVille e Mafia Wars, a Zynga ajudou a massificar os jogos sociais e tem seu valor estimado entre US$ 15 bilhões e US$ 20 bilhões. A empresa entrou com pedido de abertura de capital e espera levantar mais de US$ 1 bilhão com seu IPO.
4.Better Place (2007)
Reduzir a dependência do global do petróleo é a nada simples missão da Better Place, que investe na criação de infraestrutura para suportar veículos elétricos. Baseada na Califórnia, Estados Unidos, a empresa está construindo sua primeira rede para veículos elétricos em Israel, mas já negocia com mais de 25 geografias ao redor do mundo. A companhia já levantou mais US$ 700 milhões em investimentos de fontes diversas. Em janeiro de 2010, a startup captou 350 milhões em recursos, elevando seu valor de mercado para US$1,25 bilhão.
5.Gilt Groupe (2007)
Especialista na oferta de descontos em roupas e acessórios de luxo online, o clube de compras Gilt Groupe foi fundado por um time de peso da internet, incluindo o co-fundador da agência de marketing digital Doubleclick, Kevin P. Ryan; uma das primeiros executivas do eBay, Alexis Maybank; e da executiva de merchandising das marcas Louis Vuitton e Bulgari, Alexandra Wilkis Wilson. A companhia levantou US$138 milhões em investimentos no início deste ano, rodada que elevou seu valor de mercado para US$ 1 bilhão – embora o negócio ainda esteja no prejuízo.