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Jovem empreendedor transforma música em negócio de sucesso

Jovem do Rio de Janeiro enxergou na vocação a chance de montar uma empresa

Rafael Vieira (esq), músico e empresário, ao receber o prêmio Shell Iniciativa Jovem (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2011 às 14h55.

Rio de Janeiro - Tempo para refletir. Esse foi o propósito do músico e empresário, Rafael Vieira, ao se inscrever no programa Shell Iniciativa Jovem, incubadora que tem parceria com o Sebrae no Rio de Janeiro. À frente do escritório Dona Lolla há quatro anos, ele queria repensar o modelo do negócio. A pausa estratégica rendeu. Em cerimônia no dia 8, ele conquistou o 2º lugar entre 24 concorrentes.

“A música é minha vocação, mas com o crescimento da banda Donna Lolla, surgiu a necessidade de Nota Fiscal e, por isso, criamos uma produtora. Uma coisa levou a outra e assim comecei a ver oportunidades, mas ainda me faltava conhecimento”, admite Rafael, que hoje tem um escritório em São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro.

Na incubadora, ele cita como ganho o privilégio de olhar o negócio em perspectiva, “meus colegas de turma só tinham uma ideia, eu me reconhecia neste processo”. Rafael conseguiu, pela primeira vez, visualizar a empresa quando começou a fazer o plano de negócios. Ao colocar no papel, aprendeu a definir demandas, traçar estratégias, planejar o andamento dos negócios e se capacitar. A educação ganhou tanta importância na sua vida que parte dos R$ 6 mil que recebeu como prêmio deve ser aplicado em cursos de aprimoramento profissional, como marketing.

O escritório tem cerca de 30 clientes e uma grande variedade de produtos e serviços, que incluem formatação da negociação de shows, recuperação de créditos retidos por direitos autorais e execução pública, e sincronização. “Nosso serviço é voltado para artistas de pequeno porte que não sabem como ou não têm tempo para ir atrás dos seus direitos". Ele também decidiu investir na carreira de quatro artistas promissores, um do Brasil e os demais do Canadá, país com o qual estreitou os contatos depois de participar de festivais.

Curioso pelos cursos oferecidos pelo Sebrae no Rio de Janeiro, o empresário acabou conhecendo o projeto Estrombo, parceria da instituição com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que desenvolve e estimula a indústria da música no estado, com novos modelos de negócios. “Se eu tivesse que agradecer a todos do Sebrae que me ajudaram a abrir caminho aqui e lá fora, a lista seria imensa”, brinca.

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“A música é minha vocação, mas com o crescimento da banda Donna Lolla, surgiu a necessidade de Nota Fiscal e, por isso, criamos uma produtora. Uma coisa levou a outra e assim comecei a ver oportunidades, mas ainda me faltava conhecimento”, admite Rafael, que hoje tem um escritório em São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro.

Na incubadora, ele cita como ganho o privilégio de olhar o negócio em perspectiva, “meus colegas de turma só tinham uma ideia, eu me reconhecia neste processo”. Rafael conseguiu, pela primeira vez, visualizar a empresa quando começou a fazer o plano de negócios. Ao colocar no papel, aprendeu a definir demandas, traçar estratégias, planejar o andamento dos negócios e se capacitar. A educação ganhou tanta importância na sua vida que parte dos R$ 6 mil que recebeu como prêmio deve ser aplicado em cursos de aprimoramento profissional, como marketing.

O escritório tem cerca de 30 clientes e uma grande variedade de produtos e serviços, que incluem formatação da negociação de shows, recuperação de créditos retidos por direitos autorais e execução pública, e sincronização. “Nosso serviço é voltado para artistas de pequeno porte que não sabem como ou não têm tempo para ir atrás dos seus direitos". Ele também decidiu investir na carreira de quatro artistas promissores, um do Brasil e os demais do Canadá, país com o qual estreitou os contatos depois de participar de festivais.

Curioso pelos cursos oferecidos pelo Sebrae no Rio de Janeiro, o empresário acabou conhecendo o projeto Estrombo, parceria da instituição com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que desenvolve e estimula a indústria da música no estado, com novos modelos de negócios. “Se eu tivesse que agradecer a todos do Sebrae que me ajudaram a abrir caminho aqui e lá fora, a lista seria imensa”, brinca.

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