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Fundos dos EUA têm US$ 130 mi para startups do Brasil

Redpoint Ventures e e.ventures criam "o maior fundo" para startups de tecnologia brasileiras, diz o jornal britânico Financial Times

e.ventures foi um dos investidores no IPO do Groupon, em 2011: empresa quer investir em startups de tecnologia no Brasil (Scott Olson/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2012 às 11h02.

São Paulo - Os fundos americanos Redpoint Ventures e e.ventures (conhecido anteriormente como BV Capital e um dos investidores no IPO do Groupon, em 2011) vão levantar 130 milhões de dólares para startups de tecnologia e internet no Brasil, diz o periódico britânico Financial Times. De acordo com o jornal, este não é apenas o "maior fundo" para as empresas do setor no país, mas também o primeiro investimento direto do Vale do Silício, atento ao crescimento do mercado brasileiro de consumo online.

Outro fundo dos Estados Unidos também manifestou interesse pelo Brasil, segundo o Financial Times.  A Sequoia Capital, uma das maiores empresas de capital de risco, está para abrir um escritório brasileiro, disse uma pessoa familiar ao negócio, de acordo com o jornal. A companhia se recusou a comentar o caso.

Para o Financial Times, o interesse dos americanos em investir na China e no Brasil mostra uma "evolução do mercado". O jornal também cita que o aumento da classe média brasileira e o acesso à internet no país tornam o mercado atraente. Segundo Jeff Brody, sócio da Redpoint, em depoimento ao jornal, há muito envolvimento do Brasil com redes sociais, mas relativamente poucos sites em português.

No começo de 2012, a Redpoint e a e.ventures manifestaram interesse em investir em conjunto no Brasil. O plano das companhias era criar uma joint-venture para atuar no local. Para a publicação, a cena "rudimentar" das startups brasileiras no país, no entanto, não atrai investidores "famintos".

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Outro fundo dos Estados Unidos também manifestou interesse pelo Brasil, segundo o Financial Times.  A Sequoia Capital, uma das maiores empresas de capital de risco, está para abrir um escritório brasileiro, disse uma pessoa familiar ao negócio, de acordo com o jornal. A companhia se recusou a comentar o caso.

Para o Financial Times, o interesse dos americanos em investir na China e no Brasil mostra uma "evolução do mercado". O jornal também cita que o aumento da classe média brasileira e o acesso à internet no país tornam o mercado atraente. Segundo Jeff Brody, sócio da Redpoint, em depoimento ao jornal, há muito envolvimento do Brasil com redes sociais, mas relativamente poucos sites em português.

No começo de 2012, a Redpoint e a e.ventures manifestaram interesse em investir em conjunto no Brasil. O plano das companhias era criar uma joint-venture para atuar no local. Para a publicação, a cena "rudimentar" das startups brasileiras no país, no entanto, não atrai investidores "famintos".

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