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Ecommerce Day aponta oportunidades para mercado virtual

Evento incentiva micro e pequena empresa a participar de comércio eletrônico no Brasil

Cartões de Crédito (Stock.xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de setembro de 2011 às 10h29.

Rio de Janeiro - A capital sediou, nesta terça-feira (27), o Ecommerce Day Online 2011 – evento patrocinado pelo Sebrae que aborda oportunidades de negócios para micro e pequenas empresas no mercado virtual, perfil do consumidor e plataformas para pagamentos online. Além de empresários, o encontro atraiu mais de 800 participantes virtuais.

“É importante pensar em soluções para um mundo sem fronteira e o e-commerce rompe as barreiras geográficas”, destacou Gerson Rolim, diretor da Camara-e.net e coordenador de comércio eletrônico do Mercosul Digital.

A empresa americana comScore apontou dados atraentes para empresas interessadas em trabalhar com o mercado virtual. O Brasil está na sétima posição no ranking de países que mais acessam a internet. De um total de 1,4 bilhão de usuários no mundo, 44 milhões são brasileiros – sem contar os 30 milhões que utilizam lan house.

Ainda de acordo com o levantamento, o perfil típico do consumidor é jovem, cerca de 30 anos. Os homens (54%) compram mais do que as mulheres (46%). A maior parte dos consumidores virtuais está no sudeste, mas é forte a tendência de negócios regionais.

Pesquisa da empresa Informações de Comércio Eletrônico (e-bit) mostra que o crescimento acelerado e as infinitas possibilidades comerciais estão motivando a criação de negócios digitais. Só em 2010, o mercado brasileiro teve um faturamento de R$ 15 bilhões - um crescimento de 40% em comparação a 2009, que fechou em R$ 10 bilhões.

Raquel Abrantes, representante da unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae no Rio de Janeiro, lembra que as oportunidades e desafios do comércio virtual são os mesmos do mundo real. “Os micro e pequenos negócios têm que estar atentos para a demanda, mantendo uma plataforma segura para o pagamento online, qualidade de produtos e compromisso com prazos de entrega. Planejamento e capacitação são fundamentais”. Raquel Abrantes destaca ainda que a instituição tem uma série de produtos voltados para esse tipo de empreendedor.

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Rio de Janeiro - A capital sediou, nesta terça-feira (27), o Ecommerce Day Online 2011 – evento patrocinado pelo Sebrae que aborda oportunidades de negócios para micro e pequenas empresas no mercado virtual, perfil do consumidor e plataformas para pagamentos online. Além de empresários, o encontro atraiu mais de 800 participantes virtuais.

“É importante pensar em soluções para um mundo sem fronteira e o e-commerce rompe as barreiras geográficas”, destacou Gerson Rolim, diretor da Camara-e.net e coordenador de comércio eletrônico do Mercosul Digital.

A empresa americana comScore apontou dados atraentes para empresas interessadas em trabalhar com o mercado virtual. O Brasil está na sétima posição no ranking de países que mais acessam a internet. De um total de 1,4 bilhão de usuários no mundo, 44 milhões são brasileiros – sem contar os 30 milhões que utilizam lan house.

Ainda de acordo com o levantamento, o perfil típico do consumidor é jovem, cerca de 30 anos. Os homens (54%) compram mais do que as mulheres (46%). A maior parte dos consumidores virtuais está no sudeste, mas é forte a tendência de negócios regionais.

Pesquisa da empresa Informações de Comércio Eletrônico (e-bit) mostra que o crescimento acelerado e as infinitas possibilidades comerciais estão motivando a criação de negócios digitais. Só em 2010, o mercado brasileiro teve um faturamento de R$ 15 bilhões - um crescimento de 40% em comparação a 2009, que fechou em R$ 10 bilhões.

Raquel Abrantes, representante da unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae no Rio de Janeiro, lembra que as oportunidades e desafios do comércio virtual são os mesmos do mundo real. “Os micro e pequenos negócios têm que estar atentos para a demanda, mantendo uma plataforma segura para o pagamento online, qualidade de produtos e compromisso com prazos de entrega. Planejamento e capacitação são fundamentais”. Raquel Abrantes destaca ainda que a instituição tem uma série de produtos voltados para esse tipo de empreendedor.

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