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Como saber se uma ideia é inovadora

Lourenço Bustani, especialista em inovação, afirma que o propósito de uma ideia é o que mostra se ela é inovadora

Homem pensando próximo de outros homens (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de março de 2013 às 09h48.

Como saber se uma ideia é inovadora?

Respondido por Lourenço Bustani, especialista em inovação

Responder a esta pergunta é basicamente iluminar o conceito que posicionou e que alimenta a Mandalah em seu dia a dia. Nossa busca constante é o que chamamos de inovação consciente.

E, decidimos qualificar essa inovação como “consciente” porque acreditamos que muito antes de produtos, serviços ou estratégias ganharem vida e alcançarem métricas financeiras – sempre relativas – de sucesso e lucro, é preciso que as empresas valorizem a outra metade da laranja: olhem para o efeito do seu negócio na geração de forças positivas para o planeta e para a sociedade, o que em uma palavra não é nada mais, nada menos que propósito.

1. Melhorar a vida das pessoas
Para nós, uma ideia só é inovadora se ela necessariamente melhora a vida das pessoas, tornando-as mais felizes, humanas, engajadas e conscientes. São inconcebíveis quaisquer contextos em que o crescimento e o sucesso de uns se deem em detrimento de outros. A inovação deve gerar, multiplicar e compartilhar valor, como em um jogo de ganha-ganha.

2. Mudar o status quo
Pensar em efeitos positivos para o planeta e para a sociedade como uma condição essencial da inovação é um dos caminhos mais férteis para a construção de um futuro mais humano e sustentável. Por isso, sonhamos cada vez mais com empresas que deixem de medir sua eficiência apenas através do caixa, e saibam também valorizar quantas vidas e mentalidades foram impactadas por suas ações.

3. Criar um círculo virtuoso de valor
Um dos sintomas da inovação bem sucedida é a sua perda de fronteiras. Quando uma inovação se mostra obsoleta ou seu efeito se rompe em algum dos elos da corrente, pode ser um indício de que alguma coisa está errada. A inovação consciente naturalmente se espalha e se valida por falar profundamente com a necessidade real das pessoas, gerando a curto, médio e longo prazos um círculo virtuoso de valor.

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Como saber se uma ideia é inovadora?

Respondido por Lourenço Bustani, especialista em inovação

Responder a esta pergunta é basicamente iluminar o conceito que posicionou e que alimenta a Mandalah em seu dia a dia. Nossa busca constante é o que chamamos de inovação consciente.

E, decidimos qualificar essa inovação como “consciente” porque acreditamos que muito antes de produtos, serviços ou estratégias ganharem vida e alcançarem métricas financeiras – sempre relativas – de sucesso e lucro, é preciso que as empresas valorizem a outra metade da laranja: olhem para o efeito do seu negócio na geração de forças positivas para o planeta e para a sociedade, o que em uma palavra não é nada mais, nada menos que propósito.

1. Melhorar a vida das pessoas
Para nós, uma ideia só é inovadora se ela necessariamente melhora a vida das pessoas, tornando-as mais felizes, humanas, engajadas e conscientes. São inconcebíveis quaisquer contextos em que o crescimento e o sucesso de uns se deem em detrimento de outros. A inovação deve gerar, multiplicar e compartilhar valor, como em um jogo de ganha-ganha.

2. Mudar o status quo
Pensar em efeitos positivos para o planeta e para a sociedade como uma condição essencial da inovação é um dos caminhos mais férteis para a construção de um futuro mais humano e sustentável. Por isso, sonhamos cada vez mais com empresas que deixem de medir sua eficiência apenas através do caixa, e saibam também valorizar quantas vidas e mentalidades foram impactadas por suas ações.

3. Criar um círculo virtuoso de valor
Um dos sintomas da inovação bem sucedida é a sua perda de fronteiras. Quando uma inovação se mostra obsoleta ou seu efeito se rompe em algum dos elos da corrente, pode ser um indício de que alguma coisa está errada. A inovação consciente naturalmente se espalha e se valida por falar profundamente com a necessidade real das pessoas, gerando a curto, médio e longo prazos um círculo virtuoso de valor.

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