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Brasil e Canadá terão intercâmbio de startups

Objetivo é promover a internacionalização de startups da área de TI que desenvolvam inovações tecnológicas, especialmente na área de software

Internet: nove empresas brasileiras e canadenses foram selecionadas para participar da primeira fase do programa (sxc.hu)
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Da Redação

Publicado em 30 de setembro de 2014 às 09h47.

São Paulo - O Consulado Geral do Canadá anunciou, na segunda-feira, 29, um programa bilateral de intercâmbio com o Brasil para promover a internacionalização de startups da área de TI que desenvolvam inovações tecnológicas, especialmente na área de software.

A iniciativa foi apresentada durante o evento "Brasil-Canadá Tech Week: Promovendo Inovação e Comercialização", em São Paulo, e funciona por meio de uma parceria entre a empresa de investimentos brasileira Project-1 e a Canadian Digital Media Network (CDMN), uma rede de centros de excelência em tecnologia e inovação apoiada pelo governo do Canadá.

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"Temos um mercado interessante para brasileiros com uma população muito conectada e com renda elevada", diz o cônsul geral do Canadá em São Paulo, Stéphane Larue.

Nove empresas brasileiras e canadenses foram selecionadas para participar da primeira fase do programa. Em outubro, quatro startups brasileiras vão embarcar para o Canadá onde poderão usar gratuitamente as instalações da CDMN por três meses para fazer negócios.

Vão participar do programa as empresas GIC, ApData, Inmetrics e Psystem. "Vemos o Canadá como o melhor destino para uma startup entrar na América do Norte e ficar pronta para ir aos EUA", diz Ricardo Sodré, CEO da Project-1.

Hoje o principal mercado para startups no Canadá é a cidade de Waterloo, em Ontário, sede da Blackberry. A cidade tem apenas 129 mil habitantes, mas abriga cerca de mil startups atualmente.

Na semana passada, cinco empresas canadenses chegaram ao Brasil para fazer negócios e estão instaladas no escritório da Project-1. Elas poderão participar do programa de aceleração da empresa, que faz um investimento entre US$ 100 mil e US$ 500 mil nessas startups.

O principal interesse das empresas canadenses no País é o amplo mercado consumidor e o aumento da adoção de recursos tecnológicos no País. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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