18 ideias de negócios bacanas para se inspirar
Está pensando em empreender neste ano? Veja algumas ideias simples e brilhantes para se inspirar
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2015 às 05h00.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 14h54.
São Paulo – Não existe fórmula secreta para ter sucesso com o próprio negócio. Mas existem algumas pistas. Boa parte dos negócios mais bem sucedidos costuma estar baseada em uma premissa: a simplicidade. A ideia simples, mas bem executada, pode fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso. Conheça 18 casos de pequenas empresas que apostaram em ideias simples, mas descoladas e bem feitas, e estão crescendo.
No meio do concreto que cerca São Paulo, uma bicicleta, daquelas com cestinha, avança cheia de flores. A ideia partiu de uma dupla de amigas e a A Bela do Dia faz e entrega arranjos de flores pela cidade. O meio de transporte ganhou pontos com a instalação de ciclofaixas na cidade e traz de volta um pouco da gentileza à cidade grande. Além de entregas especificas, a empresa trabalha com assinatura de flores. O pedido mínimo é de 30 reais.
Apps, smartphones, tecnologia. Na contramão do avanço dos aparelhos eletrônicos, uma nova leva de interessados em atividades manuais começa a surgir. São artistas ou amadores que gostam de pintar, costurar ou bordar que se reúnem no A Gathering of Stitches, espaço para atividades de artesanato nos Estados Unidos.
Um nicho do mercado de apps é matar a curiosidade dos usuários. Já existem programas para descobrir até o nome de uma música que está tocando. Se a curiosidade está em uma peça de roupa, o problema está resolvido. Uma brasileira criou, em Londres, um app que identifica uma peça de roupas através da foto. O ASAP54 já recebeu 3,8 milhões de dólares em aportes de três investidores.
A preocupação com a saúde fez muita gente abrir os olhos para processos mais artesanais e naturais de produção de comida. É o caso da ChocoVivo, que faz de barras a chocolate quente sem usar aditivos químico, leite em pó e outros componentes comuns aos produtos industrializados.
Na frente, uma loja de discos de vinil, como antigamente. No fundo, mesas transformam o lugar em um dos mais falados dos últimos tempos em São Paulo. Pilotado pela chef Talitha Barros, o Conceição Discos é um misto de restaurante e café, que serve lanches rápidos e pratos no almoço, sem deixar de ser uma loja de discos.
Quer um produto específico e não encontra pronto? A CustomMade reúne produtores de várias áreas que topam desenvolver um produto específico para cada cliente. De móveis a joias, os usuários conhecem os “fazedores” e encomendam o produto com as características que procuram.
Ter um maquiador ou cabeleireiro em casa costuma ser luxo de celebridades. A Glamsquad está mudando este cenário nos Estados Unidos, oferecendo serviços como cabelo e maquiagem em casa a preços mais acessíveis. Os agendamentos podem ser feitos com 90 minutos de antecedência, pelo aplicativo.
A Hampton Creek ainda é uma pequena empresa, mas já movimentou o mercado. No ano passado, a companhia foi processada pela Unilever, nos Estados Unidos. O principal produto da Hampton Creek é um molho, tipo maionese, o Mayo, feito sem ovos. A inovação incomodou a dona da Hellmann’s, que afirma que a empresa faz propaganda enganosa e promove concorrência desleal. Além do molho, a companhia faz cookies e tem investidores de peso, como Bill Gates, que já aportaram mais de 120 milhões de dólares no negócio.
O Instagram já ultrapassou a marca de 300 milhões de usuários. As fotos na rede social ganharam o mundo rapidamente e viraram moda. Para ganhar este mercado, a brasileira Instastore permite imprimir as imagens publicadas no Instagram e transformá-las em álbuns, posters ou ímãs.
A garrafinha da foto parece mais uma opção para armazenar café durante o dia. Mas a Minipresso, da Wacaco, tem um diferencial em relação a outras garrafas térmicas: ela é uma cafeteira portátil. Com cápsulas ou pó, é possível produzir a bebida na hora, pressionando várias vezes um botão.
Com casos cada vez mais comuns de condições degradantes de trabalho na produção de roupas, o consumo consciente virou moda e foi parar no smartphone. O app Moda Livre indica se determinada marca faz uso de métodos questionáveis de contratação de mão de obra. O app foi feito pela ONG Repórter Brasil, referência na defesa dos direitos humanos.
Metade loja de itens esportivos, metade galeria de arte. Esta loja na Califórnia leva o surfe a sério e expõe e comercializa obras de arte inspiradas nas ondas, além de quase tudo que os surfistas precisam, de roupas a pranchas e acessórios. O negócio foi eleito um dos mais descolados de 2014, segundo o Business Insider.
A lanchonete Na Garagem conseguiu o que muitos empreendedores tentam: começar um negócio pequenino, dentro de uma garagem, e ter sucesso rapidamente. Com poucos lanches no cardápio, o local, em São Paulo, vive cheio de gente querendo provar os sanduiches, vendidos literalmente em uma garagem. A simplicidade, neste caso, foi o acerto do chef Gilson de Almeida.
O Postmates é uma plataforma de delivery que garante entrega de produtos no mesmo dia quando a remessa acontece em uma mesma cidade. Os entregadores ganham até 25 dólares por hora para fazer as entregas. Ideal para pequenos negócios e startups, o negócio já recebeu investimento de 23 milhões de dólares.
Para muitos fãs de séries e programas de TV, as redes sociais são perigosas. Os spoilers deixam muita gente de mau humor. Para acabar com isso, o app Spoiler Shield cria um filtro para dezenas de programas e evita que o usuário leia notícias sobre episódios que ainda não assistiu. Basta programar a rede social e o nome do programa para não correr nenhum risco.
É fato: ninguém fica feliz em enfrentar filas. Pensando nisso, o app Tem Fila? mostra como está o tempo de espera em bancos e restaurantes próximos ao usuário. Assim, fica mais fácil programar o dia sem perder tempo. É um caso típico de negócio que pode resolver o problema de muita gente.
A maioria das pessoas vai à academia para gastar energia. Um empreendedor americano, no entanto, pensou em como transformar essa energia em algo realmente útil. Com equipamentos específicos, a The Green Microgym usa o esforço do exercício para gerar energia. O resultado é uma academia que gasta até 85% menos eletricidade do que as convencionais.
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