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YPF retoma produção em Vaca Muerta após protesto

A petroleira estatal argentina começou a normalizar a atividade de produção na área de petróleo não convencional de Vaca Muerta na tarde desta 6ª

YPF: YPF disse que caso o bloqueio ao acesso dos campos de gás de Loma La Lata fosse mantido, poderia haver um desabastecimento de gás e combustíveis no país (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 4 de setembro de 2015 às 19h03.

Buenos Aires - A petroleira estatal argentina YPF começou a normalizar a atividade de produção na área de petróleo não convencional de Vaca Muerta na tarde desta sexta-feira, após um protesto indígena que manteve paralisada a produção de unidades na província de Neuquén, na Patagônia.

O protesto da comunidade mapuche Paynemil, que mantém uma demanda territorial sobre a região onde estão os depósitos, obrigaram a empresa a fechar 400 poços de petróleo , 300 poços de gás e uma refinaria de petróleo, entre outras instalações.

"A primeira tarefa é garantir a segurança das instalações (dos depósitos de Loma La Lata) para evitar os riscos que o bloqueio gerou (...) Posteriormente, será normalizado o funcionamento das diversas instalações para, finalmente, retomar as operações", explicou a empresa que controla o estado. A companhia explicou que o processo para reativar os campos afetados levará entre 24 e 48 horas.

A YPF disse que caso o bloqueio ao acesso dos campos de gás de Loma La Lata, que começou na terça-feira, fosse mantido, poderia haver um desabastecimento de gás e combustíveis no país.

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Buenos Aires - A petroleira estatal argentina YPF começou a normalizar a atividade de produção na área de petróleo não convencional de Vaca Muerta na tarde desta sexta-feira, após um protesto indígena que manteve paralisada a produção de unidades na província de Neuquén, na Patagônia.

O protesto da comunidade mapuche Paynemil, que mantém uma demanda territorial sobre a região onde estão os depósitos, obrigaram a empresa a fechar 400 poços de petróleo , 300 poços de gás e uma refinaria de petróleo, entre outras instalações.

"A primeira tarefa é garantir a segurança das instalações (dos depósitos de Loma La Lata) para evitar os riscos que o bloqueio gerou (...) Posteriormente, será normalizado o funcionamento das diversas instalações para, finalmente, retomar as operações", explicou a empresa que controla o estado. A companhia explicou que o processo para reativar os campos afetados levará entre 24 e 48 horas.

A YPF disse que caso o bloqueio ao acesso dos campos de gás de Loma La Lata, que começou na terça-feira, fosse mantido, poderia haver um desabastecimento de gás e combustíveis no país.

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