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Wuhan desiste de construir siderúrgica junto com EBX

A quarta maior siderúrgica da China assinou, em novembro de 2009, um contrato com o conglomerado do bilionário Eike Batista para construir a usina no Brasil

Eike, empresário da EBX: estudos de viabilidade mostraram que o projeto tem elevados riscos de mercado, incluindo os custos associados com a logística e o carvão de coque (Mario Anzuoni/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2012 às 06h37.

Pequim - A chinesa Wuhan Iron and Steel arquivou um projeto de US$ 5 bilhões para construir uma siderúrgica no Brasil, após o plano tornar-se inviável devido aos altos custos de logística, informou hoje o jornal econômico 21-Century Business Herald, citando duas pessoas familiarizadas com o assunto.

Quarta maior siderúrgica da China, a Wuhan assinou, em novembro de 2009, um contrato com o conglomerado brasileiro EBX , do bilionário Eike Batista, para construir a usina. No entanto, estudos de viabilidade mostraram que o projeto tem elevados riscos de mercado, incluindo os custos associados com a logística e o carvão de coque.

O projeto, localizado na zona industrial de Açu, no Rio de Janeiro, e com um potencial para produzir 5 milhões de toneladas métricas por ano, exigiria uma ligação ferroviária de 300 quilômetros, que elevou drasticamente os custos, informou uma das fontes. As informações são da Dow Jones.

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Quarta maior siderúrgica da China, a Wuhan assinou, em novembro de 2009, um contrato com o conglomerado brasileiro EBX , do bilionário Eike Batista, para construir a usina. No entanto, estudos de viabilidade mostraram que o projeto tem elevados riscos de mercado, incluindo os custos associados com a logística e o carvão de coque.

O projeto, localizado na zona industrial de Açu, no Rio de Janeiro, e com um potencial para produzir 5 milhões de toneladas métricas por ano, exigiria uma ligação ferroviária de 300 quilômetros, que elevou drasticamente os custos, informou uma das fontes. As informações são da Dow Jones.

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