Wilson Sons constrói 4 embarcações para Petrobras
Unidades serão construídas no estaleiro da companhia, no Guarujá, e serão entregues até 2015
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2012 às 11h28.
São Paulo – A Wilson Sons Limited deverá construir e operar em quatro embarcações do tipo PSV 4500 para a Petrobras , segundo informou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O contrato foi assinado pela companhia de petróleo brasileira com a Wilson, Sons Ultratug Offshore (WSUT), da qual a Wilson Sons detém 50%.
As quatro embarcações serão construídas no estaleiro da companhia, no Guarujá, litoral de São Paulo. Elas deverão ser entregues até 2015.
As embarcações serão financiadas com recursos provenientes do Fundo da Marinha Mercante (FMM). As contratações fazem parte do Programa de Renovação da Frota de Apoio Marítimo (Prorefam).
A estratégia da WSUT é construir um mix adequado de embarcações que atenda a demanda das companhias de petróleo no Brasil. De acordo com o plano estratégico da Petrobras, quase 300 novas embarcações de apoio marítimo serão necessárias ate 2020 para atender a demanda criada pela exploração e produção das reservas de pé e pós-sal.
São Paulo – A Wilson Sons Limited deverá construir e operar em quatro embarcações do tipo PSV 4500 para a Petrobras , segundo informou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O contrato foi assinado pela companhia de petróleo brasileira com a Wilson, Sons Ultratug Offshore (WSUT), da qual a Wilson Sons detém 50%.
As quatro embarcações serão construídas no estaleiro da companhia, no Guarujá, litoral de São Paulo. Elas deverão ser entregues até 2015.
As embarcações serão financiadas com recursos provenientes do Fundo da Marinha Mercante (FMM). As contratações fazem parte do Programa de Renovação da Frota de Apoio Marítimo (Prorefam).
A estratégia da WSUT é construir um mix adequado de embarcações que atenda a demanda das companhias de petróleo no Brasil. De acordo com o plano estratégico da Petrobras, quase 300 novas embarcações de apoio marítimo serão necessárias ate 2020 para atender a demanda criada pela exploração e produção das reservas de pé e pós-sal.
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