Negócios

WestJet planeja comprar 65 aviões 737 MAX da Boeing

Série 737 MAX deve iniciar a produção em 2015, com entregas para os clientes começando em 2017

Westjet: 15 dos aviões em seu pedido atual por 737 da nova geração, atualmente com entregas previstas para dezembro de 2014 a 2018, serão substituídos por 737 MAX (Adrian Brown/Bloomberg)

Westjet: 15 dos aviões em seu pedido atual por 737 da nova geração, atualmente com entregas previstas para dezembro de 2014 a 2018, serão substituídos por 737 MAX (Adrian Brown/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 29 de agosto de 2013 às 12h25.

São Paulo - A canadense WestJet disse nesta quinta-feira que fechou um acordo preliminar para a aquisição de 65 unidades do avião 737 MAX da Boeing, em um movimento para ampliar sua frota com aviões mais eficientes.

A série 737 MAX deve iniciar a produção em 2015, com entregas para os clientes começando em 2017. Esta é a mais recente versão do modelo mais vendido da Boeing, o 737, que tem sido produzido por mais de quatro décadas.

A WestJet, com sede em Calgary, disse que espera comprar 40 unidades do 737 MAX 8, 25 aviões menores 737 MAX 7, com as entregas previstas para iniciar em setembro de 2017. O MAX 8 irá acomodar entre 162 e 175 passageiros, enquanto o MAX 7 irá acomodar entre 126 e 140.

A empresa também disse que 15 dos aviões em seu pedido atual por 737 da nova geração, atualmente com entregas previstas para dezembro de 2014 a 2018, serão substituídos por 737 MAX.

A WestJet espera assinar um acordo final com a Boeing antes do fim de setembro.

A Boeing afirmou que a encomenda é avaliada em 6,3 bilhões de dólares, segundo preços de tabela dos aviões.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoAviõesBoeingEmpresasEmpresas americanasSetor de transporteTransportesVeículos

Mais de Negócios

Cacau Show, Chilli Beans e mais: 10 franquias no modelo de contêiner a partir de R$ 30 mil

Sentimentos em dados: como a IA pode ajudar a entender e atender clientes?

Como formar líderes orientados ao propósito

Em Nova York, um musical que já faturou R$ 1 bilhão é a chave para retomada da Broadway

Mais na Exame