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Votorantim investe na produção de cimento no Uruguai

A nova empresa terá 60% de capital da Cimentos Artigas, 20% da Votorantim e outros 20% da estatal Administração Nacional de Combustíveis, Alcool e Portland

Votorantim (foto/Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de agosto de 2011 às 23h48.

São Paulo - A brasileira Votorantim e a uruguaia Cimentos Artigas anunciaram nesta quinta-feira um investimento de 160 milhões de dólares na construção de uma fábrica de cimento com capacidade anual de 750 mil toneladas, no departamento uruguaio de Treinta y Tres.

A nova empresa terá 60% de capital da Cimentos Artigas, 20% da Votorantim e outros 20% da estatal Administração Nacional de Combustíveis, Alcool e Portland (ANCAP, estatal).

O presidente da ANCAP, Raúl Sendic, assinalou que o cimento produzido será enviado ao Brasil para abastecer o sul do país. "O destino da produção será exatamente o sul do Brasil".

As autoridades esperam que a unidade comece a funcionar no início de 2014, quando gerará "200 postos de trabalho diretos" e outros "500 empregos indiretos".

A fábrica será instalada em Paraje Otazo, 328 km ao norte da capital.

O presidente da Votorantim, Walter Schalka, assinalou que as prioridades são a geração de empregos e um mínimo impacto ambiental, e que há o compromiso de fazer "uma empresa que seja competitiva globalmente".

O faturamento anual da unidade é estimado em 80 milhões de dólares.

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A nova empresa terá 60% de capital da Cimentos Artigas, 20% da Votorantim e outros 20% da estatal Administração Nacional de Combustíveis, Alcool e Portland (ANCAP, estatal).

O presidente da ANCAP, Raúl Sendic, assinalou que o cimento produzido será enviado ao Brasil para abastecer o sul do país. "O destino da produção será exatamente o sul do Brasil".

As autoridades esperam que a unidade comece a funcionar no início de 2014, quando gerará "200 postos de trabalho diretos" e outros "500 empregos indiretos".

A fábrica será instalada em Paraje Otazo, 328 km ao norte da capital.

O presidente da Votorantim, Walter Schalka, assinalou que as prioridades são a geração de empregos e um mínimo impacto ambiental, e que há o compromiso de fazer "uma empresa que seja competitiva globalmente".

O faturamento anual da unidade é estimado em 80 milhões de dólares.

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